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sábado, 22 de setembro de 2012

Teste vocacional.

Boa noite vestibulandos!
Bateu aquela dúvida sobre o futuro? Fica tranquilo e responda o testo vocacional do link abaixo.
Afinal, Biológicas, exatas ou humanas? Para descobrir o caminho que leva ao seu perfil profissional, é só fazer o teste sem pressão e sem chatisse. Só não vale chutar as respostas, heim ?



http://testevocacional.guiadoestudante.abril.com.br/

Site guia do estudante.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Dez anos depois, onde estão os estudantes que foram primeiro lugar no vestibular?


Logo após a divulgação da lista de aprovados de um grande vestibular, os holofotes sempre se voltam para o primeiro lugar da lista. Entrevistas a jornais, aparições na televisão, fotos para anúncios de cursinho são comuns nesta hora. Depois, pouco se sabe sobre eles. O GUIA foi atrás de dois deles e conversou com Vinicius Cifú Lopes, primeiro lugar da Fuvest de 2000, e com Sérgio Tadao Martins, melhor colocado da Unicamp em 2001.


Coincidência ou não, após saírem da faculdade, ambos escolheram seguir carreira acadêmica em matemática. Vinicius, que também foi primeiro lugar no Enem em 1999, fez um doutorado na Universidade de Illinois, nos EUA, e hoje é professor de matemática na Universidade Federal do ABC.

Sergio, que também alcançara o segundo lugar na Fuvest e o terceiro na Unesp, decidiu cursar ciências da computação na Unicamp. Após se formar, fez um mestrado na USP em matemática e atualmente segue na mesma área e na mesma universidade preparando seu doutorado.

O que ambos aproveitam hoje em dia do primeiro lugar no vestibular? Praticamente nada. "Foi um acontecimento legal, mas ser aprovado em primeiro ou em último não importa muito. Entrar na universidade é o prêmio maior, o resto é vaidade. A fila do bandejão [na faculdade] é a mesma para todos, sabe? A partir do momento em que as aulas na universidade começam, todos iniciam juntos, do zero", diz Sergio. 

Para Vinicius, o primeiro lugar foi uma vantagem para abrir algumas portas dentro da universidade. "Minha colocação chamou a atenção de diversos professores e estimulou-os a apresentar-me suas áreas de estudo e pesquisa", afirma. 

As dicas dos melhores
Claro, a preparação deles para alcançar o primeiro lugar não foi fácil e houve até gente que criticasse. "Muitas vezes, fui interpelado nas ruas como um ‘idiota que rachou de estudar e se sacrificou para uma carreira pouquíssimo procurada no vestibular’", afirma Vinicius. "Bem, a escolha de carreira foi minha, o vestibular foi meu, garantir minha vaga na ‘facu’ certamente valeu a pena."

Para você ser aprovado no vestibular, aqui estão as dicas de Sergio e Vinicius que garantiram o melhor lugar para ambos:

Resolva o máximo de exercícios que puder

"Estudar apenas a teoria deixa o aprendizado incompleto. Um benefício das grandes quantidades de exercício é praticá-los com mais e mais rapidez. Afinal, o exame real dará pouco tempo a cada questão", diz Vinicius.

Estude para ficar tranquilo no dia da prova

"Eu estava bem preparado para o vestibular. Tinha estudado bastante em um colégio que me deu total condições de ser aprovado. Assim, pude ir para as provas bem tranquilo, o que ajudou bastante no meu desempenho", diz Sergio.

Conheça bem sua prova
Faça simulados e vestibulares como treineiro. Você entende como funciona a prova, o sistema de pontuação, o estilo das questões feitas pela banca examinadora e ainda tem um bom termômetro sobre sua preparação. "Fiz incontáveis simulados de alto padrão e participei do vestibular real quatro anos como treineiro; assim, pude ter consciência de minha própria performance", diz Vinicius.


Fonte: Site guia do estudante.

ASSUNTOS MAIS COBRADOS NO ENEM.























Entenda as mudanças do novo acordo ortográfico: novas regras mudam a ortografia no Brasil


Desde 1º de janeiro de 2009, o trema da linguiça deixou de existir. Assim como o acento das europeias e o hífen do dia a dia. É que, desde esse dia, passou a vigorar no Brasil o novo acordo ortográfico para unificar a nossa escrita e a das demais nações de língua portuguesa: Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. 

Apesar de já estar valendo, os brasileiros só serão obrigados a utilizar as novas regras a partir de janeiro de 2013. Até lá, as duas normas ortográficas, a atual e a prevista no acordo, poderão ser usadas e aceitas como corretas nas provas escolares, vestibulares, concursos públicos e demais meios escritos. 

Entre as mudanças na língua portuguesa ocasionadas pela reforma ortográfica, podemos citar o fim do trema, alterações da forma de acentuar palavras com ditongos abertos e que sejam hiatos, supressão dos acentos diferencias e dos acentos tônicos, novas regras para o emprego do hífen e inclusão das letras w, k e y ao idioma.
 Novo acordo, velhas questões
A intenção de unificar a língua portuguesa entre os países em que ela é o idioma oficial é antiga. Em 1931, foi realizado o primeiro acordo ortográfico luso-brasileiro, mas ele acabou não sendo efetivado na prática. Em 1945, a Convenção Ortográfica Luso-Brasileira foi adotada em Portugal, mas não no Brasil. 

Anos depois, em 1986, os sete países de língua portuguesa (Timor-Leste não pôde ser incluído na lista, pois se tornaria independente apenas em 2002) consolidaram as Bases Analíticas da Ortografia Simplificada da Língua Portuguesa de 1945, que não chegaram a ser implementadas. 

Em 1990, os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar a grafia da língua, segundo a proposta apresentada pela Academia de Ciências de Lisboa e pela Academia Brasileira de Letras. Mesmo assim, o acordo ainda não podia entrar em vigor.

Foram necessários mais 16 anos para que fossem alcançadas as três adesões necessárias para que o acordo fosse cumprido. Em 2006, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde se uniram ao Brasil e ratificaram o novo acordo. Entretanto, Portugal ainda apresentava uma grande relutância às mudanças. Apenas em maio de 2008 o Parlamento português ratificou o acordo para unificar a ortografia em todas as nações de língua portuguesa.
Bom dia vestibulandos!


Saiba quais são os temas mais cobrados no Enem

Professores dão dicas para mandar bem na prova

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será aplicado nos dias 3 e 4 de novembro deste ano. Como usar da melhor maneira possível os meses que restam para você se preparar para essa prova? Que conteúdos você deve dominar para se sair bem?
Para ajudar você nisso, o DESCOMPLICANDO O VEST conversou com professores de cada matéria cobrada. Eles analisaram as provas aplicadas desde 2009 (ano em que o exame passou a ter o formato atual) e nos disseram que temas aparecem com mais frequência e de que forma costumam ser cobrados. 
Obviamente, isso não significa que você deve deixar de estudar os outros, mas é uma boa orientação sobre o que merece mais de sua atenção.
Veja :
Veja como estudar para cada prova do Enem:
Ciências Humanas e suas Tecnologias
Física
Química
Biologia
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias




Os professores também deram boas dicas não só para os estudos, mas também para a hora da prova.
"Há conteúdos que você deve dominar em cada área, mas o Enem também cobra temas que não são necessariamente aprendidos na escola, e sim no dia a dia. Por isso, é bom se empenhar assistir a filmes mais alternativos de vez em quando, ir ao teatro, participar de discussões e debates, enfim, ser um cidadão mais participativo", diz o professor e supervisor de física do curso Anglo, Ronaldo Carrilho.








Todos os professores concordaram que ler bastante é fundamental para o candidato se sair bem. "É tradição do Enem privilegiar a leitura e a interpretação de textos, gráficos, tabelas, mapas, e esquemas. Então o aluno precisa desenvolver e aprimorar essa habilidade", afirma o professor Armênio Uzunian, supervisor de Biologia do curso Anglo.
E não se preocupe com as famosas "decorebas". "Na prova, a pessoa vai encontrar todos os níveis de questões - desde as mais simples até as mais sofisticadas. Mas dados mais específicos, geralmente cobrados nos vestibulares, costumam ser fornecidos na própria pergunta ou no texto que a acompanha", afirma o professor Carrilho.
Segundo ele, a maior reclamação dos seus alunos não é sobre a dificuldade das questões, mas sim com o tamanho dos enunciados e o fato de, por conta disso, eles precisarem correr contra o tempo e acabarem ficando cansados e perdendo a concentração.
"A prova muitas vezes é mais de resistência física que de capacidade intelectual. Os textos são muito longos e pesados para serem lidos em um período de tempo tão curto", explica. Para poder lidar melhor com isso, sua dica é ler a pergunta antes do texto que a acompanha - assim, você já começa a leitura sabendo quais informações vão ser úteis para resolver a questão.

Fonte: Site Guia do estudante.